Este blog está aqui pra debatermos ideias, discutirmos qualquer assunto que for do interesse público e que por ventura seja pertinente para nossa vida! A descrição é toda no plural porque acredito, sinceramente, que não se faz um blog pra si apenas, sendo assim, posso afirmar que meus leitores fieis me ajudarão sempre, dando dicas, sugestões e interagindo da maneira que melhor achar para assim, fazermos deste um canal bom e agradável a todos. Espero que gostem dessa nova versão! Abraços M.A.S
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
a ultima de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
um dia de noiva...
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Parque Vicentina Aranha
sábado, 24 de outubro de 2009
assim não dá! Assim não pode
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
cores e movimento no Mercado Municipal
Nas próximas postagens mais sobre este ensaio!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
opiniões em meio à turbulência
quarta-feira, 10 de junho de 2009
a éfemeridade da vida
Devemos cumprir esta missão com grande êxito, para alcançarmos nosso fim último.
Como a perda de alguém nos deixa tão tristes se acreditamos mesmo neste fim último? Na verdade somos egoístas e percebemos que não podemos então ficar sem a presença de pessoas que amamos! Mas não somos egoístas por que queremos, isto está na raça humana, porém, devemos nós nos acostumarmos com isto, pois afinal de contas, as únicas certezas que temos na vida é que um dia nascemos e um dia morreremos! Mas não é tão fácil assim, se acostumar com tal assunto, é um tanto esquisito, mas, nunca será fácil despedir-se de alguém, por mais que as circunstâncias nos digam que é o melhor! Por mais que saibamos que isto faz parte da vida, por mais que saibamos que a vida é efêmera, e que não temos como fugir disso. Mas, uma frase que ouvi à algum tempo me vem aos pensamentos, "Saudade Sim, Tristeza Não", exatamente, devemos sempre relembrar os momentos bons que o outro nos deixou, ter saudade, porém estarmos felizes, porque sabemos que a VIDA começa depois da morte, uma VIDA em CRISTO, no lugar que DEUS nos preparou!
Mas, se ainda tenho espaço aqui, que dizer uma coisa, pretendo sempre fazer o melhor possível, para alcançar a graça de viver feliz e poder morrer sorrindo! Isto é lindo, poder morrer, sabendo que fiz o possível para que minha vida tenha sido de entrega às coisas de DEUS!
Mariane de Almeida
sexta-feira, 10 de abril de 2009
a queda do imperador
Mariane de Almeida
MAS
quarta-feira, 1 de abril de 2009
só com diploma....
Em 2009, a sociedade brasileira pode estar diante de um novo golpe, mais direcionado que então. Desta vez, especificamente contra o seu direito de receber informação qualificada, apurada por profissionais capacitados a exercer o Jornalismo, com formação teórica, técnica e ética.A exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, em vigor há 40 anos (1969/2009), encontra-se ameaçada. O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, também em 1º de abril, o recurso que questiona a constitucionalidade da regulamentação profissional do jornalista. O ataque à profissão é mais um ataque às liberdades sociais, cujo objetivo fundamental é desregulamentar as profissões em geral e aumentar as barreiras à construção de um mundo mais pluralista, democrático e justo.É importante esclarecer: defender que o Jornalismo seja exercido por jornalistas está longe de ser uma questão unicamente corporativa. Trata-se, acima de tudo, de atender à exigência cada vez maior, na sociedade contemporânea, de que os profissionais da comunicação tenham uma formação de alto nível. Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos Cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do Jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.
O ofício de levar informação à sociedade já existe há quatro séculos. Ao longo deste tempo foi-se construindo a profissão de jornalista que, por ter tamanha responsabilidade, à medida que se desenvolveu o ofício, adquiriu uma função social cada vez mais fundamental para a sociedade. E para dar conta do seu papel, nestes quatro séculos, o Jornalismo se transformou e precisou desenvolver habilidades técnicas e teóricas complexas e específicas, além de exigir, também sempre mais, um exercício baseado em preceitos éticos e que expresse a diversidade de opiniões e pensamentos da sociedade.
Por isso, a formação superior específica para o exercício do Jornalismo há muito é uma necessidade defendida não só pela categoria dos jornalistas. A própria sociedade, recentemente, já deixou bem claro que quer jornalista com diploma. Pesquisa do Instituto Sensus, realizada em setembro de 2008, em todo o país, mostrou que 74,3 % dos brasileiros são a favor da exigência do diploma de Jornalismo. E a população tem reafirmado diariamente esta sua posição, sempre que reclama por mais qualidade e democracia no Jornalismo. A Constituição, ao garantir a liberdade de informação jornalística e do exercício das profissões, reserva à lei dispor sobre a qualificação profissional. A regulamentação das profissões é bastante salutar em qualquer área do conhecimento humano. É meio legítimo de defesa corporativa, mas sobretudo certificação social de qualidade e segurança ao cidadão. Impor aos profissionais do Jornalismo a satisfação de requisitos mínimos, indispensáveis ao bom desempenho do ofício, longe de ameaçar à liberdade de Imprensa, é um dos meios pelos quais, no estado democrático de direito, se garante à população qualidade na informação prestada - base para a visibilidade pública dos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas.A existência de uma Imprensa livre, comprometida com os valores éticos e os princípios fundamentais da cidadania, portanto cumpridora da função social do Jornalismo de atender ao interesse público, depende também de uma prática profissional responsável. A melhor forma, a mais democrática, de se preparar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em Jornalismo.A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.
Somos mais de 60 mil jornalistas em todo o país. Milhares de profissionais que somente através da formação, da regulamentação, da valorização do seu trabalho, conseguirão garantir dignidade para sua profissão, e qualidade, interesse público, responsabilidade e ética para o Jornalismo praticado hoje no Brasil.E não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos de interesses privados e motivações particulares. Os jornalistas esperam que o STF não vire as costas aos anseios da população e vote pela manutenção da exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista no Brasil. Para o bem do Jornalismo e da própria democracia.Sérgio Murillo de Andrade - sergio@fenaj.org.brPresidente da Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ
sexta-feira, 27 de março de 2009
nem tudo me convém...
- primeiro - ela pode se sentir revoltada pelo resto da vida por ter cometido um assassinato (mesmo que sem ter escolhido isto pra si)
- segundo - ela pode sentir-se (como tantos cientistas) maiores que DEUS, capaz de gerar e tirar uma vida assim, num passo de mágica...
Não sei qual das duas será a realidade para a menina, mas de algo tenho certeza, ela sempre se lembrará deste fato, e aí entenderá como foi uma grande vítima de tudo.
Estou aqui mostrando meu ponto de vista, e sei que muitos ao lerem este post pensarão que eu Mariane não tenho autoridade nenhuma para dizer assim sobre tudo isto. Para essas pessoas eu digo o seguinte, realmente, não posso dar minha opinião científica, pois não sou cientista, mas posso sim falar de MORAL. Digo ainda que esta moral que citei é o que me faz estar aqui escrevendo este grande texto, tanto quanto te faz estar aí do outro micro estar lendo o post (concordando ou não com ele). Por mais que o governo, as pessoas, ou a mídia falem o contrário, eu sei que, o melhor caminho não é assassinar um inocente, principalmente porque, gravidez indesejada sempre acontecerá, e tapar o sol com peneira (pelo que eu saiba) não adianta muita coisa.
Muitos são a favor (e a própria legislação é) quando a gravides é considerada de risco para a mãe da criança, mas enquanto a isso posso dizer o seguinte, Deus é quem sabe a hora da nossa morte. E digo, pois acredito que a vida é um grande milagre (e isto também não está relacionado á crenças e religiões), para comprovar esta minha tese posso citar uma história verídica de uma mãe que, ao engravidar do quinto filho (após perder os dois primeiros) foi indagada pelo médico a abortar esta criança, pois havia um grande risco desta morrer junto com a mãe, a gravidez realmente foi conturbada, mas a criança nasceu com saúde e a mãe também continuou a viver, menos de dois anos mais tarde esta mulher engravidou novamente, e de novo o médico quis que ela abortasse o bebê, mas ela não aceitou...
...hoje passados mais de duas décadas desta história a família vive bem, e com um detalhe, ninguém sente remorso algum por ter cometido uma falha tão grande!
Esta é a minha história, e acredito que de muitas pessoas que, tomadas por ética e moral jamais seriam capazes de preticar um Aborto.
Mariane de Almeida
MAS