- primeiro - ela pode se sentir revoltada pelo resto da vida por ter cometido um assassinato (mesmo que sem ter escolhido isto pra si)
- segundo - ela pode sentir-se (como tantos cientistas) maiores que DEUS, capaz de gerar e tirar uma vida assim, num passo de mágica...
Não sei qual das duas será a realidade para a menina, mas de algo tenho certeza, ela sempre se lembrará deste fato, e aí entenderá como foi uma grande vítima de tudo.
Estou aqui mostrando meu ponto de vista, e sei que muitos ao lerem este post pensarão que eu Mariane não tenho autoridade nenhuma para dizer assim sobre tudo isto. Para essas pessoas eu digo o seguinte, realmente, não posso dar minha opinião científica, pois não sou cientista, mas posso sim falar de MORAL. Digo ainda que esta moral que citei é o que me faz estar aqui escrevendo este grande texto, tanto quanto te faz estar aí do outro micro estar lendo o post (concordando ou não com ele). Por mais que o governo, as pessoas, ou a mídia falem o contrário, eu sei que, o melhor caminho não é assassinar um inocente, principalmente porque, gravidez indesejada sempre acontecerá, e tapar o sol com peneira (pelo que eu saiba) não adianta muita coisa.
Muitos são a favor (e a própria legislação é) quando a gravides é considerada de risco para a mãe da criança, mas enquanto a isso posso dizer o seguinte, Deus é quem sabe a hora da nossa morte. E digo, pois acredito que a vida é um grande milagre (e isto também não está relacionado á crenças e religiões), para comprovar esta minha tese posso citar uma história verídica de uma mãe que, ao engravidar do quinto filho (após perder os dois primeiros) foi indagada pelo médico a abortar esta criança, pois havia um grande risco desta morrer junto com a mãe, a gravidez realmente foi conturbada, mas a criança nasceu com saúde e a mãe também continuou a viver, menos de dois anos mais tarde esta mulher engravidou novamente, e de novo o médico quis que ela abortasse o bebê, mas ela não aceitou...
...hoje passados mais de duas décadas desta história a família vive bem, e com um detalhe, ninguém sente remorso algum por ter cometido uma falha tão grande!
Esta é a minha história, e acredito que de muitas pessoas que, tomadas por ética e moral jamais seriam capazes de preticar um Aborto.
Mariane de Almeida
MAS